O reino islâmico segue uma versão radical da Sharia, a lei islâmica, que impõe a segregação dos sexo. O país não foi tomado pelas ondas de protestos da Primavera Árabe, que foram vistos apenas na província Oriental, onde se concentra a minoria xiita. Mas, em meio aos levantes que varreram os países árabes, mulheres sauditas aproveitaram para realizar um protesto nacional em protesto contra a proibição de dirigir.
A norma não faz parte das leis da Arábia Saudita, mas, na prática, mulheres não podem ser motoristas. Em seu discurso, o rei não fez qualquer menção ao assunto. Ainda assim, as mudanças anunciadas por Abdullah foram bem recebidas entre ativistas.
Fonte: O Globo
Espero que uma lei semelhante seja aprovada no Brasil
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